Para construir a floresta a natureza gasta séculos de serviço. Para destruí-la, basta a chispa do fogo. Para construir a casa, grande turma de obreiros despende longos dias. Para destruí-la, basta um só homem de picareta, no espaço de algumas horas. Para construir um jarro de legítima porcelana, o ceramista utiliza tempo enorme de vigília e preparação Para destruí-lo, basta um martelo. Para construir o avião, primorosa equipe de técnicos associa prodígios de inteligência, na ação de conjunto. Para destruí-lo, basta um erro de cálculo. Para construir o depósito de combustíveis, o homem é constrangido a providências numerosas, alusivas à edificação e à preservação. Para destruí-lo, basta um fósforo aceso. Para construir a cidade, o povo emprega anos e anos de sacrifício. Para destruí-la, basta hoje uma bomba. Irmãos, sempre que chamados à crítica, respeitemos o esforço nobre dos semelhantes. Para construir, são necessários amor e trabalho, estudo e competência, compreensão e serenidade, disciplina e devotamento. Para destruir, porém, basta o golpe. ANDRÉ LUIZ (Do livro Ideal Espírita, cap. 61, edição CEC) | ||||||
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terça-feira, 31 de julho de 2007
*** CONSTRUIR
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