Você se lembra daquela velha brincadeira do "telefone sem fio"?
Forma-se uma fila de pessoas e conta-se algo no ouvido da primeira, de forma que as demais não ouçam.A primeira imediatamente repassa a mensagem à segunda, esta à terceira etc. A décima pessoa da fila diz em voz alta o que escutou e se compara com o que na verdade foi contado à primeira pessoa da fila; na maior parte das vezes: nada a ver.
É bem uma demonstração prática de como a informação pode ser distorcida, mesmo contra a vontade de seus transmissores, em função da cultura de cada um, da forma como compreendeu a mensagem, da tensão reinante, do ruído no ambiente, de distrações etc.
Forma-se uma fila de pessoas e conta-se algo no ouvido da primeira, de forma que as demais não ouçam.A primeira imediatamente repassa a mensagem à segunda, esta à terceira etc. A décima pessoa da fila diz em voz alta o que escutou e se compara com o que na verdade foi contado à primeira pessoa da fila; na maior parte das vezes: nada a ver.
É bem uma demonstração prática de como a informação pode ser distorcida, mesmo contra a vontade de seus transmissores, em função da cultura de cada um, da forma como compreendeu a mensagem, da tensão reinante, do ruído no ambiente, de distrações etc.
Lembrei disso ao receber esta “charge”, que não tem nada de engraçada... é sim, bastante triste e verdadeira!

Nenhum comentário:
Postar um comentário